DRAGON BALL REVENGE - PROJETO APOCALIPSE

Mensagens : 401 Data de inscrição : 05/04/2017

Enquanto Suzako faz seus planos abro o arquivo que Blizzard me enviou. Queria entender o que poderia ser feito para adentrar naquele local, eu sabia que tinha que corresponder e que ela queria show.

Estava me segurando para não ir pra cima e dependendo do que eu veja no arquivo dou algumas informações sem comprometer o que sabia.

Eu tinha feito muitas andanças por ai e conhecia muita gente, isso poderia ter me dado informações sobre os lugares.

Mensagens : 65 Data de inscrição : 01/07/2017

A sensação de medo dela era grande, eu não podia ignorar e de fato não poderia arriscar uma fêmea saiyajin, sem elas a nossa raça estaria fadada a extinção independente da minha morte.

Ah certo! Vamos do jeito simples! Ele sempre resolve!

Olho para Oregan e aponto na direção de uma das tendas que nos daria acesso direto a escadaria. Teríamos que ser rápidos.

Se ele não sugerisse nenhum outro plano, iria avançar de forma oculta até próximo da tenda.

Mensagens : 70 Data de inscrição : 09/10/2017

Fiquei encucada atoa, a estátua não tinha porra nenhuma, mas uma mulher prevenida vale por duas. Pelo menos eu achei a próxima passagem e pelo o que o soldado disse pro poe vamos encontrar o kamisama se seguirmos por ela.

- tenho que confessar que a luta contra o guardião me deixou um pouco ferida mas eu vou dar td de mim contra esse kamisama. Quero que vc esteja pronto pra acabar com ele. Se eu cair vê se não fica chorando igual a um viadinho e gritando o meu nome. Só segue a missão e me deixa lá.

Sigo até a outra porta e me mantenho alerta. O verme que o poe interrogou falou que não tinham mais soldados mas não falou nd sobre armadilhas ou emboscadas.

Admin Mensagens : 1112 Data de inscrição : 06/05/2016

Poe e Lory:

Todas as civilizações adoram divindades, até mesmo as que se tornaram puramente tecnológicas já reverenciaram forças superiores em algum ponto de sua história. E em meio a esta adoração sempre houveram indivíduos iluminados com a capacidade de intermediar a relação do povo com a divindade em questão. A este indivíduo é dado o título de Kamisama, pois é mortal como seus semelhantes, porém, detentor de uma fração do poder divino. Assim, era de conhecimento geral que um kamisama é extremamente sábio, ao mesmo tempo que um ser de capacidades sobrenaturais.

Após deixarem mais uma pilha de corpos para trás, Poe e Lory avançam até o fim da câmara de oração, tomando o único corredor que dava continuidade à passagem pela catacumba. Era um corredor bem construído, semelhante ao que os havia conduzido até então (parcialmente estreito e com estrutura de pedra em ruínas). O final dele não estava longe, e os patrulheiros se separam não apenas com o brilho avermelhado, mas com um forte cheiro de velas vindo daquele ponto a alguns metros de distância.

Poe e Lory se mostram experientes o bastante para se aproximarem com o devido cuidado, porém, no meio do caminho ambos têm a estranha sensação de um tremor espiritual, uma pequena hesitação em continuar em frente como se seus subconscientes houvessem detectado uma grande ameaça logo a frente. Desde que chegaram ao planeta Breench, os dois já enfrentaram criminosos violentos e um forte guardião da fé, no entanto, o poder que sentiam era claramente superior à soma de todos estes inimigos.

- Não temam, meus filhos, venham à mim para que eu possa dar repouso a seus corpos e júbilo a seus espíritos. - Diz de repente uma voz puljante e cavernosa que ecoa da câmara a frente.

Nenhum plano teria efeito naquela ocasião em que Poe e Lory foram claramente percebidos, pois passaram a se sentir vigiados a cada passo, desencorajados a usarem ações surpresa. Assim, restou-lhes apenas segui nor em frente, e assim que pisam no salão, logo percebem que era vasto e vazio, exceto por um grande trono em seu final, cercado por inúmeras velas. Tratava-se de um assento de pedra ocupado por um indivíduo muito grande, de corpo musculoso e dotado de uma pele vermelha.

- Então são vocês os que caçam os membros do culto. Por que tamanha violência para com os fiéis? O que foi que eles lhes fizeram de mal para merecer tanta hostilidade? - Indaga o kamisama.

Suzako e Oregan:

O dia era bastante agradável, pois um vento refrescante soprava sobre a fronte dos guerreiros, trazendo à tona o cheiro do mato e um pouco do orvalho. Uma pena ter de manchar um dia assim com sangue, mas este era o destino dos Saiyajins, pois eram muitos os inimigos ao redor e parecia não haver um meio de passar por eles sem uma luta. Haviam cinco cabanas dispostas no terreno à frente da Torre Termal, separadas por uma distância considerável, e cabia aos guerreiros decidir qual atacariam primeiro.

Oregan havia sugerido um plano a Suzako, e enquanto esperava por uma resposta, o pequeno Saiyajin acessa o seu comunicador, clicando no ícone da pequena pasta que Blizzard lhe enviou. Ao ser aberto, este arquivo mostra a planta arquitetônica de uma torre com três andares centrais e dois andares secretos acima e abaixo. O andar subterrâneo era especificado como a sala do gerador de energia enquanto o andar secreto superior era especificado como um tipo de escritório para o comandante da Torre Termal.

Suzako demonstra compreensão diante da fraqueza de Juno, afinal, embora fosse muito esperta, ela não era útil em um campo de batalha. Por isso, o guerreiro decide enfim seguir em frente, embora com o devido cuidado, valendo-se da cobertura da mata a sua volta para seguir uma linha reta até a Torre Termal. Oregan lhe parecia um tanto distraído com o comunicador nas mãos, mas acaba seguindo Suzako seja qual for o seu plano.

Os Saiyajins seguem um caminho direto em direção à Torre Termal, e não demora para se deparar com a primeira barraca de campanha, um domo de metal capaz de abrigar certa quantidade de soldados. Na medida em que se aproximam, os Saiyajins começam a ouvir vozes distraídas de indivíduos que gastavam seu tempo em jogos de carta e conversas fiadas sobre suas vidas de servidão ao império. Suzako e Oregan estavam agora embrenhados na mata alta, observando estes homens através da vegetação, e a posição dos dois era tão vantajosa que poderiam escolher entre apanhar os seis soldados de surpresa ou tentar a sorte de passar entre eles sem serem vistos.

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Mensagens : 89 Data de inscrição : 19/06/2018

-Pfeh, não se preocupe Senhorita, nossa missão é matar um deus, não lamentar. Fora que te devo jantar depois disso tudo, só nossas histórias de vitória serão ouvidas hoje.

Gosto do estilo dela, devo ficar de olho, mesmo sabendo do que ela é capaz, não devo ser imprudente.

Seguimos através de corredores apertados até a escuridão que brigava contra velas iluminando um salão vazio, populado penas por um trono eu seu dono.

Por todo caminho a sensação de incômodo e sermos observados deve ser dele, se poderoso como parece ou não eu não sei, mas pessoas "santas" curiosas eu já vi.

E não gostei de nenhuma delas.

Ele pergunta sobre o motivo de toda violência por nossa parte, seguro meu momento "Ah, enfim a hipocrisia", respirando fundo retiro minha jaqueta e jogo num canto, o cheiro de parafina dominava o lugar.

"As árvores que sobem aos céus devem enviar suas raizes ao inferno." Sussurou ela uma vez.

-Pelo que frieza e seu povo tem feito, você deve entender mais sobre violência gratuita do que ninguém aqui.

-Então o que nos difere? Se seu deus não pode escapar por vontade própria, ele é um impotente, se vê violencia como justificavel, ele é tão ignorante como nós.

Ele perguntar isso, do por que toda essa violência, pra uma sayajin, sobrevivente de um genocidio e exterminio de sua organização, era pedir para comprar uma briga que iria até o diabo pedir desculpa por seus erros.

-Já vi gente de divindades como você fazendo coisas incríveis e coisas horríveis, não sei que tipo é você, mas sei onde isso vai terminar.

Não tenho ódio ou discriminacao contra esses tipos, parte min via todos como presas, algumas só tinham chifres e força, mas ainda sim eram presas, comiam grama e mantinham seus numeros altos para que não tenhamos fome. E eu detestava quando esse lado soava com razão.

Estalo punhos e pescoço, relaxo os braços, Lory estava ao meu lado, e isso me dava segurança.

-Seus "fieis", sao todos criminosos de guerra, o que tem a dizer em sua e defesa deles? .

Parte de mim quer dobrar esse desgraçado ao meio e fazer glacius vomitar, mas não posso ignorar a razão do risco que esse elemento deva ser, mas ter medo não fez parte de treinamento, patrulha ou "dela". Ele escolha bem as palavras ou seja muito bom de briga. Tenho uma sayajin ao meu lado e se temo algo, é não poder arrancar alguma informação desse elemento antes dela o destruir.

Off: espero resposta dele, se começar combate

seguir para g8

Defesa reflect punch 1 fdv

Ataque fierce

Mensagens : 65 Data de inscrição : 01/07/2017

O caminho pela mata é tranquilo, conseguimos parar ao lado de uma das barracas dos soldados, meu punho se flexiona, esperando a oportunidade de arrancar o sangue daqueles soldados. Mas então ouço a voz de Vegeta, falando que a missão era mais importante.

Olho para o Saiyajin ao meu lado e indico a torre, iramos direto para lá, se conseguíssemos destruir a torre, era mais importante que já atrair a atenção dos soldados e alertar os de dentro da torre.

Iria seguir com Oregan para a entrada da torre.